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Segunda, 06 Agosto 2018 09:22

Soja: Guerra comercial já não tem efeito duradouro sobre Chicago e mercado se foca no clima dos EUA

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Soja: Guerra comercial já não tem efeito duradouro sobre Chicago e mercado se foca no clima dos EUA




A semana foi de intensa volatilidade para os preços da soja na Bolsa de Chicago em meio a várias notícias e rumores que apareceram influenciando o andamento das cotações, mesmo que pontualmente, durante os últimos dias. Os traders têm dividido suas atenções entre as notícias mais recentes da guerra comercial entre China e Estados Unidos e o quadro climático no Meio-Oeste americano, uma vez que se inicia agosto, que é o mês chave para a definição da safra norte-americana de soja.

Somente no pregão desta sexta-feira (3), os futuros da commodity sentiram essa volatilidade e testaram os dois lados da tabela, com baixas que chegaram a passar dos 10 pontos nos principais contratos, para encerrarem o dia em campo positivo, com altas de pouco mais de 4 pontos entre os principais vencimentos. Assim, o novembro/18, referência para o mercado agora, fechou com US$ 9,02 por bushel.

Essa reversão do movimento se deu com os fundos atentos aos fundamentos climáticos, que são os mais fortes neste momento, e mudando suas posições, colocando algumas compras no mercado diante das previsões mostrando que as duas primeiras semanas de agosto deverão ser de menos chuvas no Corn Belt, como explicou o diretor da AgResource Mercosul (ARC), Matheus Pereira.

"O cenário climático atual dos Estados Unidos é bem favorável, especialmente por conta de níveis de umidade do solo adequados que os norte-americanos observam no atual momento. Porém, os mapas climáticos atualizados para as duas primeiras semanas de agosto não trazem a permanência deste cenário. Uma massa de ar quente de alta pressão chega ao centro dos EUA, impedindo a formação e chegada de chuvas expressivas, além de elevar as temperaturas médias para o mesmo período. É sempre válido lembrar que a safra de soja estadunidense entra em período de reprodução no final no mês de agosto, se tornando mais sensível às variações climáticas", diz Pereira.

Os mapas abaixo, da ARC, mostram, respectivamente, a variação de chuvas nos EUA de 1º de maio a 30 de julho e as precipitações que são esperadas para os próximos cinco dias no país.

Publicado em 03/08/2018 17:32 e atualizado em 04/08/2018 09:54

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