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Quinta, 14 Junho 2018 11:00

Soja volta a despencar nos EUA “Medo” tomou os bastidores da CBOT pela Guerra Comercial dos EUA contra China

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Soja volta a despencar nos EUA “Medo” tomou os bastidores da CBOT pela Guerra Comercial dos EUA contra China




O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quarta-feira (13.06) uma baixa de 18,00 centavos de Dólar no contrato de Julho/18, fechando em US$ 9,36 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações de 15,75 até 18,00 pontos.

O mercado norte-americano da soja voltou a registrar fortes perdas nos principais contratos futuros, apenas um dia após a divulgação do novo relatório de oferta e demanda do USDA. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos não trouxe nenhuma novidade positiva para a tendência dos preços da soja em Chicago e os fundos de investimento continuaram a liquidar seus contratos, jogando as cotações fortemente para baixo mais uma vez.

Para a Consultoria AgResource, foi o “medo” que tomou os bastidores da CBOT: “A Guerra Comercial dos EUA e China volta à ser a protagonista da tendên­cia especulativo do Mercado. Na noite de ontem, foi relatado que o presidente Trump teria reais intenções de implementação de seu plano tarifário de US$50 bi sobre a China até esta sexta-feira, dia 15. O prazo legal para a efetivação das taxas sobre a importação de produtos chi­neses se encerra ao fim desta semana”.

A ARC lembra que o impacto sobre o Mercado da soja viria com a retaliação chinesa aos seus produ­tos taxados: “O Governo do país asiático já se pronunciou oficialmente alertando que não ficará de ‘braços-cruzados’ à qualquer imposição do seu livre comércio de exportação, e que traria medidas retaliatórias con­tra commodities agrícolas de origem estadunidense. Na hipótese onde este cenário venha a se concretizar, a demanda chinesa deverá se con­vergir as novas compras da oleaginosa brasileira. As atuais estimativas do USDA em 72,95 MTs para exportações da soja do Brasil em 2019 poderão ser tidas como ‘subestimadas’, ao longo dos próximos meses”.

Por: AGROLINK -Leonardo Gottems 
Publicado em 14/06/2018 às 08:33h.

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