O La Niña está confirmado. Com probabilidade elevada para até 75%, é esperado que o fenômeno perdure até meados de fevereiro a abril de 2018, inverno no Hemisfério Norte e verão e outono no Brasil. A informação é do Centro de Previsão Climática da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês). Os reflexos com esse sistema podem ser diversos em todo mundo, com atenção para a safra brasileira na região Sul.
Com as temperaturas das águas do Oceano Pacífico Equatorial mais frias, o La Niña clássico provocaria, no Brasil, um volume menor, em média, de chuvas para o Sul do país, com atenção para as culturas de verão. Mas traria boas condições para o Centro-Norte e Nordeste. Essas condições previstas, no entanto, são a longo prazo, segundo o professor Expedito Rebello, coordenador geral do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
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