Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho iniciaram a semana com ligeiras altas. Perto das 7h57 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam valorizações entre 0,75 e 1,00 pontos. O contrato dezembro/16 era cotado a US$ 3,38 por bushel, enquanto o março/17 era negociado a US$ 3,48 por bushel. O julho/17 operava a US$ 3,61 por bushel.
No mercado internacional, as atenções dos investidores ainda seguem voltadas às chuvas no Meio-Oeste. "O mercado está cada vez mais preocupado com o clima molhado no Corn Belt e os atrasos de colheita que poderiam ocorrer", disse Tobey Gorey do Commonwealth Bank of Australia.
Até a semana anterior, em torno de 5% da área cultivada com o grão havia sido colhida, conforme dados reportados no boletim de acompanhamento de safras, do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Os números serão atualizados no final da tarde desta segunda-feira.
Além disso, há preocupações com o aparecimento de doenças e a perda de qualidade dos grãos devido ao excesso de umidade. De acordo com dados do site Agrimoney.com, relatos de doenças, como podridão do colmo no milho, têm sido mais frequentes em algumas regiões.
Ainda hoje, o USDA divulga novo boletim de embarques semanais, importante indicador de demanda. Na semana anterior, o número ficou em 1.343,886 milhão de toneladas.
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