Previsão do Tempo

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Terça, 01 Março 2016 09:52

Apesar das chuvas, colheita avança e preços animam produtor no Paraná

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Apesar das chuvas, colheita avança e preços animam produtor no Paraná
A colheita da safra de grãos de verão 2015/16 avança no Paraná, apesar das chuvas intensas. O ritmo da colheita está normal e os preços de venda da produção, mais elevados, animam o produtor. O Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento divulgou relatório mensal na sexta-feira (26.02), que aponta para uma produção em torno de 21,5 milhões de toneladas de grãos de verão, cerca de 3,6% menor em relação às estimativas iniciais, que eram de 22,3 milhões de toneladas. Para o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, as perdas em relação ao que vinha sendo estimado são normais diante do clima excessivamente chuvoso entre a primavera e o verão e que afetou o potencial produtivo das plantas. “O ideal seria que não tivéssemos perdas, mas contra o tempo há pouco a fazer”, disse o secretário. Segundo Ortigara, em anos anteriores ocorreu o inverso. O clima muito seco e quente em janeiro e fevereiro prejudicou fortemente as lavouras de soja. “Este ano, apesar das chuvas, ainda teremos uma boa safra”, prevê. Dos 5,8 milhões de hectares plantados com grãos no Paraná, já foram colhidos 2,9 milhões de hectares em lavouras de soja, que ocupa a maior parte da área, feijão e milho da primeira safra. SOJA - Segundo o Deral, a cultura mais prejudicada pelas chuvas foi a soja. Devido ao excesso de umidade o grão apresenta variações de produtividade que ficaram abaixo das expectativas, principalmente na região Oeste, onde a colheita está no fim. “A partir de agora, as atenções se voltam para as áreas que estão iniciando a colheita, na região Sul do Estado e nos Campos Gerais”, disse o diretor do Deral, Francisco Carlos Simioni. Ainda assim, a produção deverá superar a do ano passado em função da ampliação da área plantada, que foi de 3%. Na safra anterior (14/15), a soja ocupou 5,1 milhões de hectares. Nesta safra (15/16), avançou para 5,26 milhões de hectares. Com isso, a expectativa de produção aponta para uma colheita de 17,6 milhões de toneladas, cerca de 4% acima da produção do ano passado, que atingiu volume de 17 milhões de toneladas. No entanto, a previsão inicial do Deral apontava para uma colheita recorde de 18 milhões de toneladas. “A comercialização da soja está bem melhor que no ano passado, que já foi bom para o produtor”, disse o agrônomo Carlos Hugo Godinho. Até agora, cerca de 41% da safra já está vendida. No mesmo período do ano passado, 16% já havia sido vendida. A movimentação está acima da média que é de 30% de soja comercializada neste período do ano. Contribuem para essa movimentação os preços mais elevados do grão, impulsionados pela valorização do câmbio. Conforme levantamento do Deral, em fevereiro o produtor recebeu uma média de R$ 68,68 pela saca de soja, 21 % acima do mesmo período do ano passado quando a média foi de R$ 56,19 a saca. MILHO - A primeira safra de milho encontra-se com quase 30% da área colhida e aponta para uma produção de 3,5 milhões de toneladas, cerca de 24% menor em relação ao volume na mesma época do ano passado, que alcançou 4,6 milhões de toneladas. As quedas sucessivas de produção de milho da primeira safra se devem à forte redução da área de plantio, que nesta safra caiu 22%, passando de 542.380 hectares plantados no ano passado para 423.471 hectares neste ano. Segundo Godinho, as chuvas que prejudicam a colheita da soja beneficiam o desenvolvimento do milho da segunda safra. A produção esperada é de 12 milhões de toneladas, cerca de 4% acima da colhida no mesmo período do ano passado, cujo volume atingiu 11,6 milhões de toneladas. Com a menor oferta de milho na primeira safra e o aumento nas exportações, os preços do grão estão mais aquecidos, beneficiando diretamente o produtor. Em um ano, o preço do milho pago ao produtor subiu 64%. Em fevereiro do ano passado o milho era vendido, em média, por R$ 20,80 a saca. Neste mês, foi vendido a R$ 32,43 a saca. Agrolink
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