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Quinta, 24 Setembro 2015 10:35

Soja: Apesar de boas vendas semanais nos EUA, mercado volta a testar o lado negativo na CBOT

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Soja: Apesar de boas vendas semanais nos EUA, mercado volta a testar o lado negativo na CBOT

 

Na sessão desta quinta-feira (24), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago parecem manter-se próximos da estabilidade e, depois de testar mais algumas ligeiras altas, dando continuidade ao movimento positivo da sessão anterior, as cotações voltavam a recuar.

Por volta das 10h (horário de Brasília), as posições mais negociadas recuavam entre 3,25 e 3,75 pontos com o contrato novembro/15, referência para a safra norte-americana, ainda brigando pelo patamar dos US$ 8,60 por bushel. Já o maio/16, referência para a safra do Brasil, vinha cotado a US$ 8,72.

O cenário para o mercado internacional permanece sem novidades que possam motivar um movimento mais acentuado dos preços. A sazonal pressão da colheita americana é o principal direcionador das cotações e a tendência ainda é de um mercado seguindo um viés de baixa daqui em diante.

Por outro lado, as boas notícias vindas do lado da demanda, com anúncios de vendas de soja dos EUA, principalmente, ainda dão suporte às cotações. Nesta semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já anunciou a venda de 524,5 mil toneladas, sendo 284,5 mil para a China.

A informação nova desta quinta-feira veio com os números das vendas semanais dos Estados Unidos para a soja em 1,316 milhão de toneladas, volume 44% maior do que o registrado na semana anterior. Do total, a maior parte foi adquirida pela China - 762,7 mil toneladas.

O quadro ainda é, segundo explica o analista internacional Rich Posson, do Pro Farmer, é de um mercado estável, equilibrado com os vendedores apostando em uma grande safra norte-americana chegando, de forma ainda mais efetiva nos próximos dia, e sendo confirmada pelos relatos de produtividade, enquanto a demanda continua como ponto de sustentação para as cotações.

"No contrato novembro temos um suporte de US$ 8,53 para os preços e resistência de US$ 8,94", diz Posson.
Fonte: Notícias Agrícolas

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